
82,8% dos brasileiros jogam videogames em 2025: aponta Pesquisa Game Brasil

A edição de 2025 da Pesquisa Game Brasil revela que 82,8% da população brasileira joga videogames, um crescimento significativo em comparação com o ano anterior. O levantamento evidencia como o hábito de jogar se consolidou entre todas as faixas etárias, ultrapassando barreiras de gênero, renda e acesso tecnológico.
Com a popularização dos dispositivos móveis e a diversificação dos conteúdos, o ato de jogar se tornou parte do cotidiano nacional, refletindo novas dinâmicas de consumo cultural, sociais e econômicas que atravessam o cenário do entretenimento digital contemporâneo.
Da sala ao celular: a expansão do ecossistema de jogos
A conectividade digital tem impulsionado não apenas o público gamer, mas também outros segmentos de entretenimento virtual que dependem de plataformas seguras e intuitivas. Esse mesmo movimento é visto em serviços online que priorizam a experiência do usuário, como o cassino Telegram, que valoriza fluxos de pagamento eficientes, autenticação rápida e navegação fluida.
A presença desses ambientes demonstra como tecnologia, transparência e design centrado no usuário se tornaram padrões também em plataformas de apostas, roleta, jogos de cartas e integração com carteiras digitais, compartilhando princípios com os games atuais sobre segurança, desempenho e imersão social.
Mudança de perfil e pluralidade dos jogadores
O avanço do acesso à internet móvel transformou radicalmente o perfil do jogador brasileiro. Houve ampliação do público feminino e maior incidência de pessoas acima dos 40 anos que aderem a jogos de gestão, puzzles e simuladores. A faixa etária que mais cresce, entre 25 e 34 anos, combina o espírito nostálgico dos videogames clássicos com a praticidade dos aplicativos modernos.
Essa diversidade reflete novos hábitos de consumo: enquanto parte do público prefere títulos complexos e narrativos, outros buscam partidas rápidas. Assim, o jogo se adapta a diferentes rotinas, tornando-se linguagem comum nas relações sociais, seja em casa, no transporte ou em breves intervalos do trabalho.
Mercado em crescimento e oportunidades econômicas
Com o aumento de jogadores, a cadeia econômica ligada aos games se fortalece. Desenvolvedores independentes, estúdios de médio porte e plataformas de distribuição têm explorado novos modelos de monetização, como passes de temporada e assinaturas. Para o varejo, os consoles continuam relevantes, mas os smartphones lideram em volume de usuários ativos.
A demanda crescente impulsiona também setores de hardware, periféricos e produção audiovisual. Startups tecnológicas aproveitam a expansão para fornecer soluções de pagamentos instantâneos, servidores otimizados e ferramentas de análise de dados, consolidando o Brasil como mercado promissor na região. O resultado é uma economia criativa que combina inovação, empregos qualificados e exportação de produtos culturais digitais.
Integração entre jogos e redes sociais
As redes sociais desempenham papel essencial na difusão dos games, funcionando como espaços de comunicação e de visibilidade de marcas e comunidades. Plataformas de streaming e compartilhamento de vídeos transformaram jogadores em influenciadores, divulgando lançamentos e estilos de jogo.
O público acompanha transmissões ao vivo, aprende estratégias e cria identidades visuais próprias, conectando-se a grupos específicos que reforçam o sentimento de pertencimento. Essa integração midiática também serve como vitrine para campanhas colaborativas e eventos híbridos, onde competições virtuais coexistem com arenas físicas. A sinergia entre interatividade, audiovisual e narrativa redefine o conceito de entretenimento participativo contemporâneo.
O papel das políticas públicas e da educação digital
Enquanto o setor privado amplia sua presença, o poder público busca compreender o impacto dos games na formação de competências digitais. Iniciativas educacionais integram jogos a ambientes de aprendizagem, estimulando criatividade, raciocínio lógico e resolução de problemas.
A regulamentação do mercado é outro ponto de debate, especialmente no que diz respeito à propriedade intelectual, à proteção de dados e à tributação das atividades digitais. Programas de incentivo e incubação de estúdios regionais têm surgido para descentralizar a produção e incorporar diversidade cultural nas narrativas dos jogos produzidos no país.
A convergência entre educação, cultura e tecnologia indica que o videogame vai além da diversão, tornando-se ferramenta estratégica de desenvolvimento social.
Perspectivas para o futuro do entretenimento interativo
As projeções indicam que a indústria de jogos continuará crescendo, impulsionada por avanços em realidade aumentada, inteligência artificial e computação em nuvem. A fronteira entre jogador e espectador tende a desaparecer, dando lugar a experiências colaborativas e imersivas. O público brasileiro desponta como consumidor exigente, disposto a avaliar qualidade gráfica, narrativa e acessibilidade.
No cenário global, empresas miram o país como polo de talentos criativos e mercado de testagem de novas plataformas. Seja nas telas tradicionais, em dispositivos vestíveis ou na fusão entre física e digital, a tendência sinaliza que o jogo permanecerá no centro das transformações tecnoculturais da próxima década, moldando o modo como a sociedade interage e se diverte.

Kateryna Prykhodko é uma autora criativa e colaboradora de confiança do EGamersWorld, conhecida pelo seu conteúdo cativante e atenção aos pormenores. Combina a narração de histórias com uma comunicação clara e ponderada, desempenhando um papel importante tanto no trabalho editorial da plataforma como nas interações nos bastidores.
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